Nem
sempre
O
instante é de riso,
Nem toda
manhã é de sol.
Neblinas
cobrem os olhos
Quando a
saudade
Veste inteira
a alma.
O riso se
esconde
No vão da
solidão
Das
horas...
Tudo é
tão efêmero
Frágil
feito pólen...
Mas
quando o instante é triste
Há uma
certeza
Ele
também irá embora...
Logo, a
alma
Se
vestirá de rosas.
Sirlei L. Passolongo
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